Jovens,
Depois de ter visto o Nael a envergar orgulhosamente a sua versão caseira da T-shirt skopos, decidi-me de vez a propor uma versão oficial. Mas para isso é preciso saber o interesse na mesma (para não mandar fazer t-shirts e depois ficar com elas em casa).
Por isso manifestem-se. Quem gostasse de ter uma linda t-shirt como a que se mostra na foto, acuse-se aqui, e a gente vai tratar disso.
EV
P.S. Props ao suspeito do costume (João Valado) pela ajudinha com o boneco, e já agora pela autoria do logo Skopos...
quarta-feira, março 21, 2007
segunda-feira, março 19, 2007
Aconteceu no Domingo
Povo,
Em primeiro lugar, as minhas desculpas pela letargia do blog. A todos os que pedem novos posts (em particular ao Sr. Anónimo), obrigado pelo interesse, e lembro que estou sempre aberto a sugestões e a participações. O quê? Parece que estou a ouvir qualquer coisa ao longe... Sim? Ah...pois...É mais fácil mandar bitaites do que trabalhar, não é? Pois....tinha-me esquecido....mil perdões...
Introduções aparte, como sabem, este domingo foi culto skopos. E no fim da manhã, quando estava a ir para casa, para além de cansado e suado, levei comigo um sentimento muito agradável de satisfação. Tinha estado um bom tempo em família.
Começou com a sempre stressante actividade frenética de montar palco, ver o que falta, ver o que não falta mas também não funciona, pelo que na prática falta na mesma, afinar guitarras, testar níveis, arrumar a sala. Mas fazê-lo tudo em conjunto com uma catrafada de gente de quem gosto.
Depois, foi a estréia do Guga na guitarra, seguida da palavrinha do João Morgado, que me ensinou que adoração é acima de tudo sobre uma atitude de amor do nosso coração para o coração do Pai. Ouvi depois da Neusa, sobre ofertar o que temos com alegria. Ao olhar para trás nesse momento, o Guga já tinha cedido o seu lugar ao João Cá, à direita estava o Natas e à esquerda tinha o grande Miguez e o Rudi na batera. À frente a Ana continuava a cantar o que lhe vinha à alma.
Depois sentei-me, ouvi do Caio sobre conhecer Jesus. Tratei de alguns aspectos práticos que sempre acontecem nos bastidores de qualquer evento. Por essa altura o Caio concluía e adoramos mais um pouco, sentados, com calma e em paz. Ainda deu tempo para louvarmos com percussão, todos em conjunto. E depois acabamos a cantar os parabéns à Ana, de uma forma bastante original, que nos proporcionou o Natanael.
No fim do dia, foi o culto assim tão diferente de milhares de outros que eu já tive em toda a minha vida? Se calhar não. Então o que o tornou especial, ao ponto do meu coração ir cheio no caminho de Lisboa para Ribamar? O simples facto de ter estado em família, com os amigos e irmãos a quem amo, e tê-los visto crescer mais um pouco naquele dia. Vê-los fazer coisas pela primeira vez. Ouvir do coração deles para o meu coração.
Ser igreja.
A estrada é longa. Mas é um prazer olhar para o lado e ver que na estrada não estamos sós. Caminhamos em conjunto à procura do coração de Deus.
Grande abraço,
EV
Em primeiro lugar, as minhas desculpas pela letargia do blog. A todos os que pedem novos posts (em particular ao Sr. Anónimo), obrigado pelo interesse, e lembro que estou sempre aberto a sugestões e a participações. O quê? Parece que estou a ouvir qualquer coisa ao longe... Sim? Ah...pois...É mais fácil mandar bitaites do que trabalhar, não é? Pois....tinha-me esquecido....mil perdões...
Introduções aparte, como sabem, este domingo foi culto skopos. E no fim da manhã, quando estava a ir para casa, para além de cansado e suado, levei comigo um sentimento muito agradável de satisfação. Tinha estado um bom tempo em família.
Começou com a sempre stressante actividade frenética de montar palco, ver o que falta, ver o que não falta mas também não funciona, pelo que na prática falta na mesma, afinar guitarras, testar níveis, arrumar a sala. Mas fazê-lo tudo em conjunto com uma catrafada de gente de quem gosto.
Depois, foi a estréia do Guga na guitarra, seguida da palavrinha do João Morgado, que me ensinou que adoração é acima de tudo sobre uma atitude de amor do nosso coração para o coração do Pai. Ouvi depois da Neusa, sobre ofertar o que temos com alegria. Ao olhar para trás nesse momento, o Guga já tinha cedido o seu lugar ao João Cá, à direita estava o Natas e à esquerda tinha o grande Miguez e o Rudi na batera. À frente a Ana continuava a cantar o que lhe vinha à alma.
Depois sentei-me, ouvi do Caio sobre conhecer Jesus. Tratei de alguns aspectos práticos que sempre acontecem nos bastidores de qualquer evento. Por essa altura o Caio concluía e adoramos mais um pouco, sentados, com calma e em paz. Ainda deu tempo para louvarmos com percussão, todos em conjunto. E depois acabamos a cantar os parabéns à Ana, de uma forma bastante original, que nos proporcionou o Natanael.
No fim do dia, foi o culto assim tão diferente de milhares de outros que eu já tive em toda a minha vida? Se calhar não. Então o que o tornou especial, ao ponto do meu coração ir cheio no caminho de Lisboa para Ribamar? O simples facto de ter estado em família, com os amigos e irmãos a quem amo, e tê-los visto crescer mais um pouco naquele dia. Vê-los fazer coisas pela primeira vez. Ouvir do coração deles para o meu coração.
Ser igreja.
A estrada é longa. Mas é um prazer olhar para o lado e ver que na estrada não estamos sós. Caminhamos em conjunto à procura do coração de Deus.
Grande abraço,
EV
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